José de Souza Brandão – *1860 +04/03/1908.
Casou-se com Antônia e foi 1° escriturário e inspetor interino da alfândega do Pará, foi negociante em Muricy, onde fornecia à Força do Exército, em sociedade com seu irmão Lauro. Montou uma fábrica de álcool, que era dirigida por seu irmão Alípio. Mantinha um cartório de advocacia como “rabula” e tinha uma pequena fábrica de tamancos.
Tiveram cinco filhos:

Severino (médico) - morreu solteiro no Rio de Janeiro ;
Lauro (dentista) foi casado, morrendo cedo.
Maria (Mariinha) casou-se com Eugênio Oiticica Pedlal. Mariinha morreu cedo deixando uma filha de nome Renaze. Seu marido casou-se em segundas núpcias.
Eugênia e Ernestina ficaram solteiras.
Ernestina tivera muitos bons partidos, pois era muito bonita. Não quis casar com nenhum, seu único amor foi seu primo, Floriano Peixoto da Fontoura Nunes.

Sabino de Souza Brandão era um homem boníssimo. Sabino não tinha um braço, perdido numa caçada. Sabino contava que um dia fora numa casa e viu na entrada um papagaio. Batendo na porta, o papagaio gritou: “Mariquinha, estão batendo!” Quando a mulher chegou, o papagaio exclamou: “Coitado é aleijado!” Sabino era tão bom que casou-se com uma viúva pobre, cheia de filhos, só para ajudá-la.

Lauro de Souza Brandão (Florentino) - *21/09/1862, Pindoba Grande – AL, +09/03/1899. Era casado.

Ladislau de Souza Brandão e Thereza – gêmeos, nasceram em 1864 em Pindoba Grande. Thereza faleceu em 1868 e Ladislau em 1871.

Onorina de Souza Brandão – nasceu em 1865 e faleceu em 1867 em Pindoba Grande.

Anna de Souza Brandão – nasceu em 1866 e faleceu em 1910.
Casou-se com Francisco Fernando Chaves. Tiveram os seguintes filhos: Antônio, Evangelina, José, Lauro e Salvina.

Eugênio de Souza Brandão – nasceu em 1869, em Pindoba Grande e faleceu em 1876.

Ernestina Menervina de Souza Brandão – nasceu em 1871, em Pindoba Grande e faleceu em 1908.
Casou-se com Major Theotônio de Souza Corrêa.

Alípio de Souza Brandão – nasceu em 1873 e faleceu em 21 de outubro de 1891, na Ilha do Bom Jesus.
Casou-se com Eulina de Araújo Preste. Tiveram um filho de nome Lauro.
Alípio era o irmão mais querido de Antônio de Souza Nunes Filho.
Alípio está enterrado no Cemitério do Cajú n° 13470, quadra 20, no Rio de Janeiro.

Antônio de Souza Nunes Filho (clicar na foto para ver cônjuge)

Texto baseado em registros feitos em diário por Antônio de Souza Nunes Filho, em 1912